José Luiz Teixeira do Amaral/Adameve El Salem
Um herói da resistência brasileira, poeta, escritor, amante da música e da arte. Um homem em busca da harmonia e da paz. Um ser humano muito simples, que valoriza o significado profundo da vida. Para mim, a humanidade ganha sentido na fraternidade. O amor é a própria divindade.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
SÃO VÁRIAS OBRAS PUBLICADAS NO SITE www.clubedeautores.com.br, BASTA DIGITAR MEU NOME José Luiz Teixeira do Amaral no espaço reservado do site.
Ao acessar o site www.clubedeautores.com.br e digitando meu nome José Luiz Teixeira do Amaral, você terá acesso a várias obras minhas publicadas que encantam o mundo e a existência.
sábado, 21 de junho de 2014
Acessando www.clubedeautores.com.br, você poderá conhecer e adquirir as cinco obras abaixo, inclusive lendo as primeiras páginas de cada uma delas. Basta digitar o nome do Autor: José Luiz Teixeira do Amaral. Tenho total convicção que estou levando para os leitores, não só uma viagem de lazer pela leitura, assim como uma imensa oportunidade para abrir todas as portas que conduzem à riqueza, à saúde, à felicidade, à harmonia e à tão almejada paz. São as seguintes obras: ENCONTRANDO A PALAVRA PERDIDA; OS FILHOS DA VIÚVA SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE; VIAJANDO PELA CASA DOS SONHOS; AUTOBIOGRAFIA SURREALISTA DO OUTRO e o tão badalado livro O POETA E O MISTÉRIO DA SALAMANDRA - ENTRE OS LIVROS MAIS VENDIDOS

terça-feira, 7 de janeiro de 2014
O POETA E O MISTÉRIO DA SALAMANDRA / www.clubedeautores.com.br
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
DIREITOS CONSTITUCIONAIS DA MULHER

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Súplica da natureza
Eu sou a última folhagem.
Depois não haverá mais nada.
Mas faça do que restou de mim
sua última roupagem.
Eu sou o último animal.
Este rosnar espremido
poderá ser sua última canção
na hora da despedida.
Eu sou o último céu.
Depois de mim, nada haverá
sobre todos como véu.
Nem haverá nenhum mar
para expandir e beijar
a borda do meu chapéu.
Nenhum sol outra vez brilhará.
Pode esconder seu guarda sol.
Eu sou a última chuva
e nunca mais outra cairá.
Também não haverá ninguém.
Ninguém para me esperar.
Eu sou o último pássaro
e não haverá outro a voar.
Nem guarde este pleno voo,
pois não haverá como guardar.
Eu sou a última árvore.
Não terá outra no lugar.
Não faça nada de mim,
não terá tempo de usar.
Eu sou o último rio.
Não haverá outro a margear.
Não beba de minha água.
Minha água pode matar.
Eu estou no fim.
Você está no fim.
Estávamos juntos desde o começo.
domingo, 23 de setembro de 2012
ALZHEIMER
À noite, Joana subiu ao alto da montanha para ver a cidade. Uma metrópole iluminada cujos limites desapareciam no infinito. Aos poucos vão se apagando algumas luzes. Umas aqui, outras acolá. A cidade vai perdendo seu brilho. Sua luminosidade vai decrescendo. Ninguém ficou por último para apagar a última luz. Joana dormiu seu último sonho.
sábado, 24 de março de 2012
CHICO ANYSIO NO GOOGLE
Não sou bruto,
inesquecivel Chico.
Não estou de luto!
Não pago mico.
Se morrer é preciso,
fico com tudo!
Vivo do seu sorriso:
Chico Anysio!
inesquecivel Chico.
Não estou de luto!
Não pago mico.
Se morrer é preciso,
fico com tudo!
Vivo do seu sorriso:
Chico Anysio!
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